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A importância do brincar para o desenvolvimento infantil

dois irmãos brincando com caixas de papelão

Pontos-chave:
1. O brincar é crucial para uma infância feliz e saudável. Reconhecendo seu declínio, a Academia Americana de Pediatria recomenda “prescrições para o brincar”. Além do lazer, o brincar desenvolve a coordenação motora e combate o TDAH.
2. O brincar na primeira infância constrói as bases da comunicação.
3. Pediatras endossam o aplicativo Kinedu, pois ele oferece planos personalizados para um desenvolvimento pleno em apenas alguns minutos diários.

Os cientistas conhecem o segredo para uma vida feliz e saudável: uma educação repleta de cuidados, com uma linguagem rica, boa nutrição e brincadeiras. Estudos mostram que, se proporcionamos aos nossos filhos essas quatro experiências-chave durante a primeira infância, elas permanecerão com eles pelo resto de suas vidas.

Apesar de a importância do brincar parecer óbvia, as crianças têm brincado cada vez menos. Tanto que, em 2018, a Associação Americana de Pediatria recomendou que os médicos começassem a “prescrever” brincadeiras em suas consultas.

As crianças são biologicamente programadas para querer brincar. É por meio das brincadeiras que elas exploram o mundo e aprendem. Quando um bebê segura uma bola, ele está desenvolvendo a coordenação motora fina. Quando você faz cócegas no seu bebê com uma pena, está ajudando-o a desenvolver o tato. Há um incentivo ao desenvolvimento associado às brincadeiras.

Mas brincar durante a primeira infância não é algo que precisa necessariamente envolver brinquedos, quebra-cabeças ou bolas. Especialmente nos primeiros anos, brincar tem mais a ver com as interações significativas entre os pais e seus filhos. Veja as brincadeiras de esconde-esconde, por exemplo. Brincadeiras repetitivas proporcionam uma sensação de previsibilidade e ordem. Com o esconde-esconde, estamos ensinando nossos filhos sobre a relação entre ação e reação. Esta é a base de toda a comunicação: eu faço algo, e você faz algo em resposta.

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banner kinedu desenvolvimento

O cérebro de uma criança é mais maleável quando está mais ativo: nos primeiros anos de vida. Sabemos que uma arquitetura saudável do cérebro depende dos estímulos que ela recebe desde cedo. Especialistas do Centro de Desenvolvimento Infantil da Universidade de Harvard descobriram que o sucesso ou o fracasso de uma criança depende da relação que ela tem com os adultos durante a infância. Resumindo: o que importa é a qualidade, e não a quantidade de tempo. Quando as brincadeiras têm um objetivo, mesmo que durem apenas 5 minutos, são melhores para nossos filhos.

Curiosidades sobre as brincadeiras:

  • A privação de brincadeiras está associada à crescente prevalência de transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH).
    Crianças que brincam ativamente durante 1 hora por dia pensam de maneira mais criativa e conseguem realizar várias tarefas ao mesmo tempo.
  • Conversar e interagir com o seu filho é uma forma de brincar. A frequência das conversas que um bebê tem aos 11 ou 14 meses prevê a quantidade de palavras que ele conhecerá aos 2 anos (Você sabia que foi comprovado que o Kinedu ajuda a aumentar a quantidade de conversas que os pais têm com seus filhos quando usado de forma consistente?).
  • As brincadeiras ajudam a desenvolver as habilidades do século 21, como a colaboração, a resolução de problemas e a criatividade.
  • Brincar ajuda a melhorar as habilidades sociais, pois dá às crianças oportunidade para ler sinais, ouvir as outras pessoas e ver as coisas pela perspectiva dos outros (Mardell et al., 2016).

Sobre o Kinedu:

O Kinedu é o primeiro aplicativo a colocar a ciência da brincadeira nas mãos dos pais. Fornecemos planos de aprendizagem e atividades para fazer em casa que proporcionam às crianças o melhor início de vida.


Riley Stevenson é escritora e professora em Portland, Oregon. Conta com um mestrado em Mídia e Educação. Possui certificações de Professora de Inglês para Estrangeiros e Cuidadora em Situações Traumáticas. Riley passou cinco anos trabalhando como professora de linguagem artística em escolas públicas de Oregon, onde teve o papel de consultora dos programas de estudo. Tem interesse no desenvolvimento precoce das habilidades linguísticas, sobretudo na área de aquisição de uma segunda língua.

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